Por Dentro

sábado, 5 de março de 2011

O ciclo...da vida!

Num momento da vida, dois gametas se encontram: um X e outro, Y, cada um com sua característica peculiar. E juntos, dão origem a um único ser, resultado da união dos dois. Este se desenvolve num local bem esquisito, escuro e quentinho, alimentando-se com facilidade e crescendo ao longo do tempo. Porém, o momento chega. “Oops! Que momento?!? Está tudo tão bem!”. O momento de encarar a realidade, de ter que lutar pelo que se deseja.
Aprendemos a nos esforçar, a nos submeter a certas situações desde bebês, quando precisamos chorar para conseguir nosso alimento. Assim, crescemos. Só que muitos de nós aprendemos também, que chorar nem sempre vai nos recompensar. Isto deixa pros bebês!
Cada fase, uma dificuldade. A partir dos primeiros passos, damos sempre outros, aumentando o nível: andar, falar, ler, escrever, interpretar, estudar, dedicar, abdicar, desesperar, acreditar e finalmente, o reconhecimento. Reconhecimento pessoal e profissional. Afinal, o que seria da vida, qual seria o seu sentido, se nós nos esforçássemos tanto, lutássemos sempre para conquistar  somente o desconhecido? A concorrência é acirrada. Mas isso é fichinha! Se conseguimos sair na frente de 400 milhões, lá no nosso passado mais distante [e inconsciente], o que uns 30 ou 40 indivíduos vão representar pra gente?!? Nada! “Fala sério, né”?



Um comentário:

  1. Adorei, estava mesmo precisando ler algo parecido com o que escreveu.
    Realmente, temos que por nas nossas cabeças-falando de mim- que podemos sim, que nada nem ninguem é melhor que ninguem, que nao existem pessoas burras, fracaçadas, ou incapaz, e sim umas que se esforçam, buscam a conquista, vao a luta, correm "atras" de seus objetivos e conseguem alcançar o almejado. E outras que simplesmente, se lamentam, se acomodam e esperam cair do ceu, ou esperam que as coisas sejam resolvidas, solucionadas donada, vivem no mundo de sonhos, iluseoes.


    Hannah Melo

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